segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Teste a 11 Browsers – Qual é o melhor navegador?


O mercado dos browsers não é estático e têm havido excelentes novidades. Como os browsers são cada vez mais ferramentas de trabalho, onde a velocidade, comportamento e estabilidade são fundamentais, fizemos alguns comparativos para marcar a actualidade, deixando assim algumas informações para o utilizador decidir se está a usar o melhor browser… digo, a melhor ferramenta para o mundo global que é a Internet.
Fizemos um pequeno teste aos browsers mais conhecidos, assim como a alguns dos menos conhecidos ou menos usados.
Desta vez decidimos deixar de fora os testes ao consumo de memória, limitamos os testes à performance. Temos acompanhado esta evolução e deixamos em Abril um benckmark abrangente. Este tipo de testes poderão dar-nos uma percepção da evolução visto que as tecnologias intrínsecas em cada browser também evoluem. Ficam então os resultados.
Navegadores testados:
Nota: Não foi possível instalar o SlimBrowser 6.0 apesar das várias tentativas efectuadas, continuava a dar erro, ficando dessa forma excluido do teste.
  • O Avant Browser é baseado no Internet Explorer 7;
  • Maxthon é confundido no Peacekeaper com o Safari;
  • RocketMeIt é baseado no Chrome
Máquina usada:
  • Processador: AMD Athlon II X2 245
  • Motherboard: Asus M4A78-AM
  • RAM: 4Gb
  • HD: 250 GB
  • Gráfica: Asus Radeon EAH4670 1Gb DDr3
  • Sistema Operativo: Windows 7 64bit Home Premium SP1
Recursos usados:
Benchmarking
Acid 1
  • Avant Browser 2011 Build 33 – Passou
  • Chrome 14 – Passou
  • Firefox 7.0.1 – Passou
  • GreenBrowser 6.0 – Passou
  • Internet Explorer 9 – Passou
  • K-Meleon 1.5.4 – Passou
  • Maxthon 3.2.0 – Passou
  • Opera 11.52 – Passou
  • RockMelt 0.9.68.1374 – Passou
  • Safari 5.1.1 – Passou
  • SeaMonkey 2.4.1 – Passou
Acid2
  • Avant Browser 2011 Build 33 - Falhou
  • Chrome 14 – Passou
  • Firefox 7.0.1 – Passou
  • GreenBrowser 6.0 – Falhou
  • Internet Explorer 9 – Passou
  • K-Meleon 1.5.4 – Falhou
  • Maxthon 3.2.0 – Passou
  • Opera 11.52 – Passou
  • RockMelt 0.9.68.1374 – Passou
  • Safari 5.1.1 – Passou
  • SeaMonkey 2.4.1 – Passou
Acid3
  • Avant Browser 2011 Build 33 - Falhou
  • Chrome 14 - 100/100
  • Firefox 7.0.1 - 100/100
  • GreenBrowser 6.0 - Falhou
  • Internet Explorer 9 - 100/100
  • K-Meleon 1.5.4 - 59/100
  • Maxthon 3.2.0 - 100/100
  • Opera 11.52 - 100/100
  • RockMelt 0.9.68.1374 - 100/100
  • Safari 5.1.1 - 100/100
  • SeaMonkey 2.4.1 - 100/100
HTML5
  • Avant Browser 2011 Build 33 - 40/450
  • Chrome 14 - 341/450
  • Firefox 7.0.1 - 313/450
  • GreenBrowser 6.0 - 40/450
  • Internet Explorer 9 - 141/450
  • K-Meleon 1.5.4 - 40/450
  • Maxthon 3.2.0 - 306/450
  • Opera 11.52 - 286/450
  • RockMelt 0.9.68.1374 - 341/450
  • Safari 5.1.1 - 252/450
  • SeaMonkey 2.4.1 - 313/450
Conclusão
O browser que lidera é sem sombra de dúvida o Google Chrome, tanto no benchmarking como na estandardização das suas tecnologias para a web. O RockMelt é baseado no Chrome, por isso encontra-se no mesmo patamar, para quem gosta de estar sempre ligado ao facebook e redes sociais é a ferramenta ideal, mas para quem só quer um browser, então o melhor é optar pelo Chrome.
Já o Opera irá ter que se empenhar em desenvolver a sua compatibilidade para HTML5 se quiser continuar acompanhar o Chrome ou mesmo ultrapassa-lo.
Quanto ao Maxthon e o Safari podem conseguir algo mais caso se esforcem, mas vai ser difícil superar o Opera e ainda mais difícil igualar o Chrome.
Em relação ao Firefox se continuar com a prestação que tem, irá ser ultrapassado pelo seu irmão SeaMonkey, pois apesar da baixa performance deste último em benchmarking, pelo menos já cumpre o Acid3 e tem resultados iguais nos restantes testes. Foi algo que sinceramente me surpreendeu.
Os restantes browsers pararam no tempo e se não fizerem um esforço maior no seu código o mais certo será a descontinuação desses projectos por falta de utilizadores. A excepção será unicamente para o IE uma vez que vem embutido no SO e os administradores de sistemas continuam a forçar a sua utilização, contudo a não-evolução tem sempre um fim.

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